Santar
Nobre vila situada na região de Dão-Lafões, possuidora de elevada qualidade arquitetónica e paisagística, envolvidas por grandes áreas de quintas e jardins, onde a actividade vitivinícola define e molda o quotidiano das populações.
Diogo Soares de Albergaria, a quem foram doadas as terras de Santar, foi o grande impulsionador do seu desenvolvimento, no reinado de D. João I (XIV)
Vila desde 21 de março de 1928 e, considerada uma das mais nobres e belas do distrito de Viseu, designada no auge de desenvolvimento e importância por ” Cortes da Beira”, segundo referência de Júlio Gil em “As mais Belas Aldeias de Portugal”.
Vários vestígios arqueológicos de ocupação Romana e registos de ocupação de inícios da Idade Média podem ser visitados.
Santar conserva até hoje as suas raízes ancestrais nas ruas do casario granítico e no conjunto urbano de traça senhorial e brasonada, fruto da pujança vitivinícola que sempre caracterizou a Vila.
Destaque o Solar dos Condes de Santar, que data dos séculos XVII e XVIII, a Casa das Fidalgas, o Paço dos Cunhas, o Solar a Capela de N. Srª. da Piedade, a Igreja Matriz de Santar, cuja construção o século X, a Igreja da Misericórdia de Santar. Existem ainda inúmeros fontanários, alminhas e cruzeiros no espaço geográfico pela freguesia.
As Quintas proporcionam inolvidáveis degustações do seu portefólio de vinhos únicos do Dão e convidam a desfrutar de enquadramento arrebatador do vale do rio Dão e Serras circundantes.
O por de sol sobre as vinhas é irrepetível